PREMISSA BÁSICA: Desde O OLHO HUMANO, O VEWFIDER DAS CÂMERAS, O MONITOR DA ESTAÇÃO DE TRABALHO, AS IMPRESSORAS DIGITAIS OU OFFSET, ATÉ OS OLHOS E MONITORES DOS CLIENTES, TUDO É PARA UMA ÓTIMA IMPRESSÃO SOBRE O PROJETO A SER.
A IMPRESSORA INFLUÊNCIA NO RESULTADO DA FOTOGRAFIA. É essencial analisar o tipo de impressora que será usada. Fabricantes de papel e também de câmeras concordam em dizer que a qualidade, modelo e tipo de impressora são fatores que podem influenciar diretamente no resultado da fotografia, mesmo que o consumidor tenha escolhido um papel de alto nível.
Com isso bem claro, o papel para revelação pode ser escolhido pela gramatura, tamanho ou mesmo a textura da superfície, acompanhe:
Papel Brilhante: este tipo de papel é indicado para quem deseja imprimir fotos com cores bem vivas. O papel brilhante ressalta os detalhes da imagem, porém, você deve tomar cuidado na hora de segurar a foto já impressa. Pela qualidade das cores, este tipo de papel pode facilmente ser danificado pelas digitais das pessoas. A dica é deixar a foto descansar algumas horas antes de levá-la aos porta-retratos ou ao álbum.
Papel Fosco: já ouviu falar deste tipo de papel para revelar fotos? É um tipo mais indicado para fotografias em P&B (preto e branco) ou mesmo para garantir um efeito mais retrô à imagem. Sua utilização para fotografias coloridas não é uma boa ideia, o resultado não salta aos olhos como no exemplo anterior. A vantagem, principalmente para quem é profissional, é que o papel fosco apresenta um acabamento muito bom.
Fotografia de Needle & Awl Papel Semibrilhante: pode ser classificado entre o papel brilhante e o fosco. Está disponível no mercado com diferentes padrões de qualidade, que podem ser lustrosas ou acetinadas. Vale a pena consultar imagens na internet ou mesmo a opinião de fotógrafos na hora de escolher qual o tipo de papel semibrilhante que irá escolher. Papel diferenciado: para quem deseja imprimir imagens no formato foto-tela, o papel diferenciado é o mais indicado. Ele possui uma gramatura bem diferenciada dos outros tipos e é perfeito para exposições. Papel fibra (fiber-based papers): o peso do papel fibra é maior devido a uma camada de gelatina que assegura uma vida útil maior à foto, porém, possui como desvantagem principal o tempo que leva para secar (pode levar horas). O uso do papel FB é indicado para profissionais com certa experiência e que possuem um ambiente específico para revelar as fotografias.
Papel Resinado (resin-coatead papers): é aplicada uma camada plástica sobre o papel que impede que substâncias químicas atuem sobre ele, ou seja, apresenta vantagens como impermeabilidade.
Fotografia de bradleypjohnson.
Papel Cetim: está classificado entre o papel fosco e o pérola, possuindo uma superfície que assegura impressões de elevada resistência. Não deixa marcas de impressões digitais e, inclusive, também previne contra pequenos arranhões e riscos. Sua textura é leve e o brilho bem suave, sem exageros.
Papel Pérola (pearl): garante imagens moderadamente brilhantes e sua textura é superior. Entre as vantagens, o papel pérola não reflete tanto assim a incidência de luz (em comparação ao brilhante) e assegura um contraste mais evidente do que as impressões feitas em papel do tipo cetim.
Papel tom quente e papel de contraste fixo: são menos populares, mas com diferenças marcantes. Por exemplo, o papel de tom quente (warmtone) é fabricado com cloreto de prata e também cloro-brometo de prata, sendo ideais para imagens com tons como vermelhos, marrons e amarelos. Já o papel de contraste fixo possui variados números de grau (1 ao 5) para determinar seu contraste.
Papel de contraste variável: também conhecido como papel multigrade (MG), permite a sensibilização das camadas que geram contraste na imagem. Neste caso, por exemplo, quanto mais tons de vermelho no filtro, maior será o contraste final da fotografia. Com tons de amarelo, o efeito é oposto.
PORTANTO, TEMOS QUE AFINAR OU CALIBRAR BEM NOSSA VISÃO E A VISÃO QUE AS MÁQUINAS NOS PROPORCIONAM.
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