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Teoria da ação comunicativa – HABERMAS ESFERA PÚBLICA ESPAÇO PÚBLICO 2ª FASE DA TEORIA CRÍTICA


Teoria da ação comunicativa – HABERMAS

Razão comunicativa e

comunidade ideal de comunicão

auxilia a reconstrução da vida social

MUDANÇA ESTRUTURAL DA ESFERA PÚBLICA: espaço público e opinião pública

A esfera pública burguesa está ligada ao surgimento da imprensa no sec. XVIII

A ESFERA PÚBLICA É O CONJUNTO DE ESPAÇÕES ONDE OCORREM DISCUSSÕES E DEBATES SOCIAIS, COM O FIM DE CONSENSO.


A comunicação deve ser utilizada de forma clara, o que garante o entendimento.

DEVE-SE ABANDONAR A RACIONALIDADE INSTRUMENTAL

TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA

IV – A COLONIZAÇÃO DA ESFERA PÚBLICA

Uma parcela importante das conquistas e liberdades que desfrutamos hoje se deveu a formação de uma esfera pública, em que os sujeitos livres se reúnem para discutir interesses comuns.

A expansão do aparelho do estado e do poder econômico rompeu com o frágil rompeu com o equilíbrio em que se sustentava esta forma de sociabilidade transformando o poder da mídia em sua base tecnológica.

Os meios de comunicação alcançaram uma extensão e eficácia gigantes e a esfera pública se expandiu. Por outro lado eles foram desalojados desta esfera e reinseridos na esfera do intercâmbio de mercadorias. Quanto maior sua eficácia jornalística – publicitária, mais vulneráveis eles se tornam à pressão dos interesses de segmentos privados, sejam individuais, sejam coletivos.  {Habermas {1962}, 1984. P. 221.

A esfera pública passa a ser colonizada pelo consumismo provido pelos interesses mercantis e pela propaganda manipuladora dos partidos políticos e dos estados pós – liberais (nazifacismo) e dos regimes democráticos de massas (EUA).  













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