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16.1 REDAÇÃO JORNALÍSTICA TÉCNICAS

REDAÇÃO JORNALÍSTICA  
TÍTULOS DESPROVIDOS DE ADJETIVAÇÃO
 
Jornal EM GERAL tem matérias no corpo do tipo 11 pontos e o da linha 12 pontos

LEAD sintetiza algumas informações básicas quase sempre no início da notícia, FORNECE UM EPICENTRO PARA A PERCEPÇÃO DO CONJUNTO torna a notícia mais comunicativa e mais INTERESSANTE, otimiza a figuração singularizada da reprodução
5W WHO WHAT WHERE  e 1HOW da teoria lead, sublead e pirâmide invertida TROUXERAM OBJETIVIDADE AO JORNALISMO

Leads OBEDECEM AS REGRAS DE CONSTRUÇÃO:
W QUE, W QUEM, W QUANDO E W ONDE W POR QUE e COMO HOW
(PIRÂMIDE INVERTIDA) MAIS IMPORTANTE PARA A MENOS IMPORTANTE poupa tempo do leitor e permite que o texto seja cortado para adequar-se ao espaço editorial disponível, sem comprometer a qualidade da notícia ou da informação. DEVE CONTER TODAS AS RESPOSTAS OBRIGATORIAMENTE NO 1º PARÁGRAFO do texto
Só os leads diretos requerem depois a utilização da pirâmide invertidae eventualmente, a construção por blocos
REPORTAGEM não é DESEJÁVEL O PORQUE E O COMO no início
FAIT DIVERS não é DESEJÁVEL O PORQUE E O COMO no início

FONTES: representatividade credibilidade e autoridade
Zero fonte 1; fonte 2; fonte 3
Fontes primárias: TESTEMUNHAS
Fontes secundárias: livros, jornalistas,  político que revela o que outro disse

CLARA – o redator tem o domínio do vocabulário linguístico e usa as palavras certas para dizer exatamente o que quer expressar

FLUENTE

CONCISA – consegue articular todos os fatos que constitue a matéria jornalística com poucas palavras

PRECISA consegue expor com exatidão o FATO jornalístico, usando períodos CURTOS, sem duplo sentido  e sem quebrar a ordem lógica da narrativa.

COESA a ligação entre as palavras, orações, períodos e parágrafos obedece a uma construção lógica e os conectivos são usados sem correção.

COERENTE quando os fatos que constituem a matéria Têm evidente conexão entre si criando uma narrativa lógica dos fatos.
A LINGUAGEM JORNALÍSTICA É DOMINADA PELA FUNÇÃO REFERENCIAL 3ª PESSOA



IMPORTÂNCIA DE UMA NOTÍCIA
1.   INEDITA
2.   IMPROBABILIDADE
3.   UTILIDADE
4.   INTERESSE – Quanto mais pessoas possam ser afetadas pela notícia, mais importante ela é.
5.   APELO CURIOSIDADE
6.   EMPATIA – causa de doença e luta poela vida de pessoa famosa
7.   CONFLITO
8.   PROEMINÊNCIA – importância da pessoa envolvida no fato
9.   OPORTUNIDADE Antecipação de um fato exclusivoEXCLUSIVIDADE - FURO

HÁ NA IMPRENSA BRASILEIRA UMA TENDÊNCIA DE SERIALIZAÇÃO E INSERÇÃO DA NARRATIVA DA FICCIONALIDADE DA IMPRENSA NACIONAL

NARIZ DE CERA – ABERTURA DE MATÉRIA CARACTERIZADA PELA PROLIXIDADE: ENROLAR PARA ENTRAR NO ASSUNTO contrário de LIDE

FEATURES edições de fim de semana

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - SCRIBUS, COREL VENTURA, QUARK EXPRESS, IN DESIGN E ADOBE PAGE MAKER
Modelo de tv digital é japonês
CHAMADA figura na primeira página de um jornal: apresenta informações sobre a matéria interna, convida o leitor a leitura da notícia completa, incentiva o leitor a comprar a publicação e valoriza o conteúdo editorial da publicação
O AUTOR DA OBRA FOTOGRÁFICA LICENCIADA TEM QUE SER CITADO TODAS AS VEZES QUE A OBRA FOR PUBLICADA
É DIREITO MORAL DO AUTOR O DE RETIRAR DE CIRCULAÇÃO A OBRA OU DE SUSPENDER QUALQUER FORMA DE UTILIZAÇÃO JÁ AUTORIZADA, QUANDO A CIRCULAÇÃO OU UTILIZAÇÃO IMPLICAREM AFRONTA a SUA REPUTAÇÃO E IMAGEM.

JORNALISMO CULTURAL é uma segmentação da mídia voltada para expressões artísticas ligadas ao cinema, artes plásticas, teatro musica, moda e gastronomia. Uma espécie de guia do Consumo.  Ex. FANZINES, da década de 20 que serviam de veículo popular para divulgação de expressões artísticas, já que muitos artistas nãio tinham espaço


JORNALISMO ON – LINE
Texto foto gráfico ( áudios vídeos, animações e informações vindas de e-mails não sendo definitivo

JORNALISMO CIENTÍFICO
Abusa de metalinguagem; exemplos e analogias, associações típicas do senso comum

JORNALISMO COLABORATIVO nova tendência do jornalismo, HÁ a participação do cidadão como fonte ativa.


GÊNEROS JORNALÍSTICOS INFORMATIVOS E OPINATIVOS – relação entre texto leitor e cultura
O autor tem uma das funções: OPINAR, INFORMAR, INTERPRETAR, ENTRETER
OPINATIVOS  Editorial, artigos, crônicas, colunas e resenhas são gêneros
NOTA E NOTÍCIA SÃO GÊNEROS INFORMATIVOS?!
REPORTAGEM GÊNERO INTERPRETATIVO!?
Picles –COMENTÁRIO  NOTA editorial. Não tem lugar fixo em págian alguma e vem, quase sempre do lado direito da matéria que informa sobre determinado fato (assunto do comentário presente na NOTA). Teor “temperado de sua linguagem

EDITORIAL
É ENFÁTICO, EQUILIBRADO E INFORMATIVO. DEVE APRESENTAR A QUESTÃO TRATADA E DESENVOLVER ARGUMENTOS DEFENDIDOS PELO JORNAL, AO MESMO TEMPO QUE RESUME E REFUTA OS CONTRÁRIOS
1 – SITUA O TEMA PARA O LEITOR
2 – CONTEXTUALIZA O ASSUNTO E APRESENTA O PROBLEMA
3 – ANALISA AS CAUSAS E SUA IMPORTÂNCIA
4 – DÁ A POSIÇÃO DO JORNAL SOBRE O TEMA
5 – CONCLUI OPINATIVAMENTE INDICANDO UM CAMINHO SEGUNDO UM JORNAL


CRÔNICA – geralmente narrativo; trama quase sempre pouco definida e
Motivos extraídos do cotidiano imediato;
Compilação de fatos históricos apresentados segundo a ordem de sucessão no tempo;
Antes relatos verídicos e nobres, entretanto grandesescritoresa partir do sec. xIX passam a construí-lo refletindo com argúcia e oportunismo
A VIDA SOCIAL, POLÍTICA, OS COSTUMES, O COTIDIANO, ETC do seu TEMPO em livros, revistas, jornais e folhetins.
TEXTO QUE FICA ENTRE a literatura, o jornalismo e a história e tem como característica principal

FALT – DIVER um cordeiro nascer com 6 patas BIZARRO
CRÍTICA

COMENTÁRIO

ENSAIO

ENTREVISTA

ANÁLISE


ARTIGO  ASSINADO Opinião; ponto de vista do seu AUTOR,  assinada,
QUE REFLETE A OPINIÃO DE SEU AUTOR OU UM DETERMINADO PONTO DE VISTA
A PAUTA DE JORNAIS DEVE SER MARCADAS PELOS ACONTECIMENTOS COTIDIANOS QUE DESPERTEM INTERESSE DOS LEITORES, que acompanham o desdobramento dos fatos que a geraram
A PAUTA DE REVISTA DEVE SER DIVERSIFICADA E EQUILIBRADA
FEATURE 2º caderno

NÃO SE DEVE USAR NOS TEXTOS JORNALÍSTICOS PERÍODOS MUITO LONGOS
TRAZ UM FORMAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE ACONTECIMENTOS , Frases intercaladas, porque causam certa confusão.  NÃO USE LUGARES-COMUNS E CONCEITOS ABSTRATOS. Redundância hipérboles “brutal assassinado” lágrimas oceânicas


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