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RESSONÂNCIA E ONDAS ESTACIONÁRIAS

Ressonâncias e ondas estacionárias

ONDAS INCIDENTES SE ENCONTRAM COM ONDAS REFLETIDAS e formam uma onda que parece estar parada  Interferência e reflexão
Nós interferência destrutiva
Ventre: barriga do ventre interferência construtiva
Amplitude da onda estacionária tem amplitude 2 x ventre é a barriga
Comprimento de onda = lâmbida = ventre a ventre
De nó a nó ½ lâmbida De NÓ a um ventre = lâmbida/4
V = lâmbida . frequência
Frequência = velocidade/comprimento de onda (lâmbida)
Frequência f1 = frequência fundamental = menor frequência = 1º harmônico
F1= V/COMPRIMENTO DE ONDA 1 (Lâmbida) ou V/2L COMPRIMENTO OU LÂMBIDA
Frequências seguintes, f2 (2f1); f3 = (3f1) outros harmônicos

RESSONÂNCIA
A vibração de um corpo ESTIMULA A oscilação de corpos próximos
Se a frequência das ondas sonoras = f natural de oscilação de outros corpos = atingira elevados valores de amplitude,
TRANSFERINDO ENERGIA PARA OS CORPOS
       
Instrumentos acústicos que produzem som por si só, em geral, são dotados de caixas ou tubos de ressonância (o “corpo” de um violão é sua caixa de ressonância), que amplificam o som das cordas ou peles vibrando ou do ar passando, caso dos instrumentos de sopro. 
INSTRUMENTOS ELÉTRICOS PASSIVOS Quando falamos em “instrumentos elétricos, a caixa de ressonância foi substituída por um captador eletromagnético. Como exemplo, temos o contrabaixo elétrico, a guitarra elétrica, pianos elétricos. Recentemente vi pela primeira vez um violino elétrico.
INSTRUMENTOS ELÉTRICOS “ATIVOSQuando, além dos captadores, há circuitos eletrônicos alimentados por energia elétrica (fonte de alimentação ou pilhas/baterias), como nos casos dos contrabaixos e guitarras com captadores ativos, eles são chamados de instrumentos elétricos “ativos”.
Instrumentos eletrônicos ou “digitais”. Estes têm seus sons gerados por circuitos eletrônicos, como os teclados eletrônicos, as baterias eletrônicas. Já vi até um acordeão eletrônico. Uma característica muito legal dos instrumentos eletrônicos é que eles são multitimbrais, ou seja, possuem vários tipos de timbres a escolher. Um tecladista pode, no seu instrumento, tocar bateria, flauta, trompete, contrabaixo, etc.
OS INSTRUMENTOS ELÉTRICOS (ATIVOS OU PASSIVOS) COM PROCESSAMENTO ELETRÔNICO. Quando ligamos um contrabaixo ou guitarra elétricos em um pedal de efeitos (nome comum dado aos módulos de efeitos feitos para músicos, acionados com o pé), estamos proporcionando a um instrumento elétrico um processamento eletrônico, já que o pedal (em geral, 1 efeito) ou pedaleira (vários efeitos) são circuitos eletrônicos.

Onda estacionária: barriguinha da onda 2 nós e 1 ventre 
crista da onda  ou vale
Lâmbida: crista a crista, ou Nó a nó ou  vale a vale
1º harmônico ½ lâmbida 2º harmônico 3º harmônico
L = comprimento de onda
V = Velocidade do som
F =  Frequência HARMÔNICA = ESCALA MUSICAL
F = nV/2l = cordas sonoras e tubos abertos
Número de lâmbidas. Velocidade sobre duas vezes o comprimento
Lâmbida: l dois nõs e uma crista e vale
N = NÚMERO DE HARMÔNICOS
L = n l/2
V = l.F
A onda estacionária não sai do ponto de oscilação
F1 = maior frequência = frequência fundamental = 1º harmônico
F2 2º harmônico
F3 = 3º harmônico
Interferência que ocorre em ondas unidirecionais
Uma FONTE GERA uma onda que movimenta harmônico simples e gera uma onda em uma corda
Essa onda bate num anteparo e é refletida
A fonte vibra novamente gerando uma onda incidente
Que vai de encontro a onda refletida
Quando os pulsos se encontram ora é construtiva, ora é destru.
Se a fonte realizar um movimento repetidamente gerando várias ondas consecutivas, as superposições das ondas dára origem a uma onda estacionária

Várias reflexões de onda sobre várias ondas incidentes gera o conjunto que é a onda estacionária
Identificar os pontos de amplitude máxima, tanto para cima quanto para baixo  que são chamados ventres
Nos ventres ocorre INTERFERÊNCIA DO TIPO CONSTRUTIVA
OS PONTOS MÉDIOS SÃO OS NÓS que permanecem em repouso
Não há transporte de energia ao longo dessa corda
VENTRES são interferência construtivas
NÓS interferência destrutiva
O QUE ESTÁ ESTACIONARIO É A ENERGIAÁ

Tubos abertos: duas extremidades abertas flauta, piston produzem sons pela oscilação das colunas de ar entre eles
1º harmônico 1 vale até uma crista – por ser uma onda estacionária
Cordas sonoras e tubos aberto é íntima

Tubos fechados: só uma extremidade fechada – só há harmônicos ímpares

F = nV/4l = tubos fechados só tem harmônicos ímpares
Fundamentação física do timbre
Embora este fenômeno seja conhecido há séculos, somente há algumas décadas, com o advento da eletrônica foi possível compreendê-lo com mais precisão.
O Lá central do piano possui a frequência de 440Hz. A nota equivalente produzida por um violino possui a mesma frequência. O que permite ao ouvido diferenciar os dois sons e identificar sua fonte é a forma da onda e seu envelope sonoro.

Envelope sonoro
Não é só a forma de onda que define que um som é produzido por determinado instrumento, mas também a forma como o som se inicia, se mantém e termina ao longo do tempo. Esta característica é chamada envelope sonoro ou envoltória sonora. Ainda que as formas de onda de dois instrumentos sejam muito parecidas, ainda poderíamos distingui-las pelo seu envelope. O envelope é composto basicamente de quatro momentos: Ataque, decaimento, sustentação e relaxamento. Este perfil, conhecido como envelope ADSR, é mostrado abaixo:
A imagem ao lado mostra o envelope característico de três instrumentos. O primeiro é de uma tabla, espécie de tambor da Índia. Veja como o som surge quase instantaneamente após a percussão da pele pelas mãos do executante e como cada nota tem uma duração muito curta. A segunda onda mostra três notas produzidas por uma trompa. Aqui a nota se inicia com um aumento mais gradual de intensidade, sofre um pequeno decaimento após o início da nota e dura todo o tempo em que o trompista mantém o sopro, desaparecendo de forma bastante rápida ao final das notas. O terceiro exemplo mostra uma longa nota produzida por uma flauta. O som surge muito suavemente, mantém-se com amplitude quase constante e depois desaparece lentamente. Vejamos com mais detalhes cada um dos momentos presentes nestes exemplos:
Ataque: transiente é o início de cada nota musical. Em um instrumento de corda tocado com arco, o som surge e aumenta lentamente de intensidade, assim como no exemplo da flauta. Se a mesma corda for percutida o som surgirá muito rapidamente e com intensidade alta. Dependendo do instrumento, o ataque pode durar de alguns centésimos de segundo até mais de um segundo.
Decaimento: em alguns instrumentos, após o ataque o som sofre um decaimento de intensidade antes de se estabilizar. Em um instrumento de sopro, por exemplo, isso pode se dever à força inicial necessária para colocar a palheta em vibração, após o que a força para manter a nota soando é menor. Normalmente dura apenas de alguns centésimos a menos de um décimo de segundo. Nos exemplos mostrados, o decaimento é claramente percetível nas notas da tabla e levemente na segunda nota da trompa.
Sustentação: corresponde ao tempo de duração da nota musical. Na maior parte dos instrumentos este tempo pode ser controlado pelo executante. Durante este tempo a intensidade é mantida no mesmo nível, como as notas da trompa e da flauta na imagem. Alguns instrumentos (principalmente os de percussão) não permitem controlar este tempo. Em alguns casos o som nem chega a se sustentar e o decaimento inicial já leva o som diretamente ao seu desaparecimento, como na tabla.
Relaxamento: final da nota, quando a intensidade sonora diminui até desaparecer completamente. Pode ser muito brusco, como em um instrumento de sopro, quando o instrumentista corta o fluxo de ar, ou muito lento, como em um gongo ou um piano com o pedal de sustentação acionado. Na imagem acima, a nota da flauta tem um final suave devido à reverberação da sala onde a música foi executada, que fez o som permanecer ainda por um tempo, mesmo após o término do sopro.
A combinação entre os tempos de ataque, decaimento, sustentação e relaxamento é tão importante para permitir reconhecer o timbre de um instrumento, que em alguns casos usa-se um sintetizador ou sampler para alterar estes tempos e criar timbres totalmente novos a partir do som de instrumentos conhecidos.
Parâmetros sonoros[editar | editar código-fonte]

Note que no início da nota (ataque)
Cada material tem a sua onda de RESSONÃNCIA ou sua onda estacionária. Quanto maior o tubo, mais baixa a frequência.
A sala pode entrar em ressonância, ou ter uma onda  com a onda causada pelo instrumento
Frequência aguda tem pequeno comprimento de onda
Frequência grave tem um comprimento de onda maior
Há um frequência que tem o DOBRO DO COMPRIMENTO DE ONDA DA SALA:
EX   UMA SALA COM 5M. HÁ FREQUÊNCIA 10M. FAZ A SALA ENTRAR EM RESSONÂNICA
Pois A ONDA IRÁ IR E VOLTAR REFLETIR
Onda estacionária é a onda que faz a sala entrar em ressonância
1º harmônico da onda estacionária da sala; 2º harmônico, será uma oitava acima
Ex: nota lá 440h. Uma oitava acima será uma nota lá também, porém 880h ou 2º harmônico.
       As frequências vão aumentando, a medida que passa os harmônicos Uma oitava acima, vai diminuindo a onda estacionária
Frequência problemática da sala: 344m/s/pelo dobro do tamanho da sala
Ex: sala com 5m DE DISTÂNCIA. Então o 1º harmônico = 344/10h = 34,4h FARÁ A SALA ENTRAR EM RESSONÂNCIA. PROBLEMA NA FREQUÊNCIA 34,4h;  68,8h; 103,2h e 206,4
A partir do 5º harmônico, perde-se potência
Deve-se fazer isso com as medidas da largura, comprimento e altura da sala.
Se for quadrado, deve-se somar.
Estúdio com medidas diferentes é melhor

RESSONÂNCIA:
A FONTE SONORA TRANSFERE ENERGIA PARA OS CORPOS
Ex: um violino é tocado próximo a uma taça de vidro
Frequência do violino for igual a frequência natural de oscilação da taça de vidro
A vibração da fonte sonora estimula a vibração de corpos próximos a ela
  Frequência da onda sonora = frequência de oscilação do(s) corpo(s)
A vibração dos corpos terão elevados valores de amplitude
UM CORPO A vibra
UM CORPO B ABSORVE AS VIBRAÇÕES DE A ENTRA EM MOVIMENTO SOBRE A INFLUÊNCIA DESSSAS VIBRAÇÕES
Ao sintonizar uma rádio significa fazer seu receptor de rádio ou TV entrar em ressonância com a rádio emissora
O receptor capta a energia do rádio ou da TV COM EFICIÊNCIA MÁXIMA e o sinal da emissora é reproduzido pelo receptor.
As ondas das outras emissoras passam batidas
Qualquer objeto tem uma ou mais frequência.
Para cada valores de comprimento de onda, ressonância equivalente
ONDA ESTACIONÁRIA superposição de duas ondas idênticas de MESMA FREQUÊNCIA
Quando duas ondas se refletem sucessivamente nas duas extremidades produzem uma onda estacionária 
ONDA ESTACIONÁRIA da origem a uma onda sonora que se propaga no ar com frequência determinada pela propriedade da corda

O COMPRIMENTO É UMA DAS DIMENSÕES DA SALA: LARGURA, ALTURA OU COMPRIMENTO
Normalmente são de graves de 20 à 250h
Sobra de grave pode não ser problema de captação

Sala seca corta todos o tempo de reverberação  e
Sala morta absorver todos os agudos  o agudo


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