Pular para o conteúdo principal

CIRCUITOS ELETRÕNICOS

Introdução à montagem de circuitos eletrônicos;
R = V/I
RESISTÊNCIA = TENSÃO DIVIDIDA PELA CORRENTE

É a ligação de circuitos elétricos para formar um circuito fechado p/ a corrente elétrica.
Circuitos circulam do positivo para o negativo

CIRCUITOS ELETRÔNICOS são compostos de
Fonte de alimentação. Saída, Condutores (fios e cabos), tensão e resistência

Corrente elétrica A amperes
Fonte de tensão +    -  VOLTS
RESISTÊNCIA: OHMS
QUANDO A RESISTÊNCIA ESTIVER EM PARALELO COM A FONTE, A TENSÃO SOBRE O RESISTOR SERÁ A MESMA DA FONTE;
SE LIGARMOS DUAS FONTES DE TENSÃO EM SÉRIE, temos a soma das tensões

SE LIGARMOS 2, 3 ou mais RESISTORES EM SÉRIE COM A FONTE, temos a MESMA corrente
                                                         
                                                                    Ou

SE COLOCAR OS RESISTORES EM PARALELO,

TENSÃO diferença de potencial entre duas fontes para fazer os elétrons se moverem;
                  Quanto > a TENSÃO, maior a corrente elétrica
RESISTÊNCIA resistor que impede a passagem de elétrons
 Quanto maior o comprimento, MAIOR A RESISTÊNCIA
Quanto mais expesso o cabo, MENOR A RESISTÊNCIA
OHMS UNIDADE DE RESISTÊNCIA DA CORRENTE ELÉTRICA
Se somarmos  + Pilha de 1,5v = tensão da pilha no positivo e no negativo.
                        + Bateria 9,0v 
                          Tensão 10,5v    desde que haja aterramento
                                                    ou
LIGAR EM SÉRIE SOMA RESISTÊNCIA + COM -
PARALELO: multiplica e divide pela soma
Impedância Ohms = resistência trans. de energia

1 - Há ligações toda em série positivo com negativo, com positivo...
Z= 8Ω + 8Ω + 8Ω = 24Ω
2 – HÁ Ligações todas em paralelo
(menos com menos - com - negativo com negativo
                                    + com + positivo com positivo;
Z = 8Ω . 8Ω              8Ω . 8Ω    
                                          8Ω + 8Ω            8Ω + 8Ω

3 - Há ligações paralelo/série
Primeiro liga as caixas em paralelo – com – e + com + e
Depois liga-se duas caixas que ficaram em paralelo com mais caixas em série
                     Z = 8Ω . 8Ω       +      8Ω + 8Ω
8Ω + 8Ω   
4 - E há ligações CAIXAS SEPARADAS que fazem PA ESTÉREO
Impedância podem queimar o aparelho emissor ou a potência

Lei de Ohm a razão entre a tensão e corrente é constante em resistência elétrica do circuito
Alta impedância ´= E ALTA RESISTÊNCIA

LOOPPS -  LOOP SERIAL o som sai do pre vai para o efeito via send e retorna via return para o amplificador
                                         In -------PRÉ amp ----------------- POWER AMPL VALVU ou t -------falante

                                                                                    SEND    RETURN
                                                                            FX  EFEITO ou pedal in e out
SEM = MANDADA

LOOP PARALELO  O som sai do PRE, entra no efeito junto com o som que passa
                                   Direto do PRE PARA O AMP
                                              In -------PRÉ amp ---------- POWER ou AMPL valvula -------falante
                                                                             SEND    RETURN
                                       FX  EFEITO ou pedal in e out
Blend ou mix = REGULA A QUANTIDADE de efeito que vai para o POWER DE NADA A TUDO
LOOP ATIVO recupera um sinal deteriorado ao passar por um efeito ou um equalizador como pedal
Loop SS – solo state transistorizado

6,3 secundário do filamento; 9 ou 12v
LOOP Valvulado – NÃO RETIFICA FILAMENTO E NADA
LOOP PASSIVO não recupera um sinal deteriorado ao passar por um efeito ou equalizador como pedal
-   loop valvulado PARA Amplificador valvulado
Loop transistorizado dentro de um valvulado pode gerar ruído
Amplificador transistorizado solo state melhor LOOP solo state
TENSÃO MENOR NÃO CONTROLA O RUÍDO

Invertendo as polaridades das tomadas das caixas pode-se evitar cancelamento de fase

2 microfones com uma distância menor do que 1,5M

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Teoria da ação comunicativa – HABERMAS ESFERA PÚBLICA ESPAÇO PÚBLICO 2ª FASE DA TEORIA CRÍTICA

Teoria da ação comunicativa – HABERMAS Razão comunicativa e comunidade ideal de comunicão auxilia a reconstrução da vida social MUDANÇA ESTRUTURAL DA ESFERA PÚBLICA: espaço público e opinião pública A esfera pública burguesa está ligada ao surgimento da imprensa no sec. XVIII A ESFERA PÚBLICA É O CONJUNTO DE ESPAÇÕES ONDE OCORREM DISCUSSÕES E DEBATES SOCIAIS, COM O FIM DE CONSENSO. HABERMAS DEFENDE A Razão comunicativa SENDO A COMUNICAÇÃO UMA AÇÃO QUE CONSTRÓI A VIDA SOCIALE FACILITA A INTERAÇÃO COMPREENSÃOE ENTENDIMENTO MÚTUO ENTRE AS PESSOAS A comunicação deve ser utilizada de forma clara, o que garante o entendimento. DEVE-SE ABANDONAR A RACIONALIDADE INSTRUMENTAL TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA IV – A COLONIZAÇÃO DA ESFERA PÚBLICA Uma parcela importante das conquistas e liberdades que desfrutamos hoje se deveu a formação de uma esfera pública, em que os sujeitos livres se reúnem para discutir interesses comuns. A expansão do aparelho do est...

ESCOLA DE PALO ALTO - ESTRUTURA CIRCULAR - Bateson, Hall, Goffman e Watzlawick, Norbert Wienner

ESCOLA DE PALO ALTO 1942 = CIRCULAR Modelo circular r etroativo da COMUNICAÇÃO Bateson, Hall, Goffman e Watzlawick, Norbert Wienner A comunicação como processo social permanente de forma circular. OS indivíduos estão se comunicando o tempo todo A comunicação deve ser estudada pelas ciências humanas Processos   relacionais e interacionais ·          ESCOLA DE PALO ALTO 1942 ·          Modelo circular retroativo ·          A comunicação acontece na relação como outro e por meio da relação entre ambos; ·          TODA COMUNICAÇÃO (verbal ou não verbal) tem valor, ou seja, gera possibilidade comunicativa; ·          A comunicação como processo social permanente, de forma circular; ·          O comportamentohumano é in...

8 CLIPPING Monitoramento e análise de notícias

CLIPPING monitoramento e análise de notícias coleção de material impress de rádio ou TV com notícias sobre determinado assunto, empresa, pessoa, ou marca NAS CRISES O CLIPPING É utilizado para a tomada rápida de decisões, evitando a repercussão negativa de uma notícia. O CLIPPIN VERIFICA O DESEMPENHO DE UMA ORGANIZAÇÃO NA MÍDIA IMPRESSA E ELETRÔNICA E IDENTIFICA A POLÍTICA EDITORIAL DOS JORNAIS DE MANEIRA A qualificar, ampliar e melhorar a cobertura Título da matéria Data da matéria Nome do veículo Estado do veículo Assunto ou tema CLASSIFICADO SEGUNDO LISTA DE PALAVRAS-CHAVES Gênero jornalístico de cada matéria (NOTÍCIA, EDITORIAL, REPORTAGEM, ENTREVISTA, ARTIGO, NOTA DE OPINIÃO, NOTA INFORMATIVA, CARTA DO LEITOR, CRÔNICA) Fonte mencionada na matéria - (DIRIGENTE CHEFE – empregados, técnica, não citada Tipo e qualidade da presença da organização na matéria   (capa,1ª pagina manchete de página, título, destaque no texto (lead), citação, rodap...