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TÉCNICAS BÁSICAS DE MIXAGEM

Duas maneiras de inserir um efeito num sinal de aúdio:
1 - Via insert – série. O som direto passa pelo processamento do REVERB e ouve-se o resultado final na soma da mixagem. Basta inserir o plug in em uma posição de insert. O responsável pela mixagem é o plug in. Pode alterar o timbre DO INSTRUMENTO – em série

2 - VIA SEND MANDADA AUXILIAR “EM PARALELO” roteados a gente escuta o resultado e sem o efeito  OUVE-SE O SINAL PROCESSADO COM O PLUG IN E UMA CÓPIA DO SOM DIRETO
O SOM CHEGA DO REVERB ATRAVÉS DE UMA MANDADA AUXILIAR OU SEND AUXILIAR E UMA CÓPIA SUA TAMBÉM É ENDEREÇADA A SOMA DA MIXAGEM

Compressão paralela
1 - Agrupar os canais NUM NOVO CANAL:  CRIA-SE UMA AUX (1e2) ou 3 e 4; ROTEIA-SE O QUE IRÁ SAIR: EX bus 1 e 2
2 - Enviar uma cópia via SEND para outro CANAL
DISTORÇÃO = CLIPPING
AUX RETURN endereçamento PELO QUAL CHEGA A REVERBERAÇÃO NUMA MANDADA AUXILIAR OU SEND AUX
Reverb = ÚLTIMO ESTÁGIO DE UMA MIX


MANDADAS OU SEND ação de enviar DE UM CANAL PARA OUTRO PARA MA SAÍDA
BUS CANAL QUE ENVIA OU RECEBE O SINAL
Sub grupo – CRIA-SE UM SUB GRUPO BATERIA exemplo um canal aux estéreo
FAZ-SE O ROTEAMENTO DOS CANAIS:
DEFINI-SE AS entradas do canal: bus 1 e 2

Mandada de efeito – O CONTROLE DE MIX DO PLUGIN SEMPRE EM 100%
Cria-se um canal MONO para DELAY

BYPASS = desliga o plug in para ver o som original e compara com o resultado
“Fazer A B” escutar dois tipos de equalização A e B

Sweep Q subir bem um equalizador do tipo pickn e buscar o GRAVE OU O AGUDO E o som que se quer. LEMBRAR DE FECHAR O Q                                                 
SUBTRAIR UMA FAIXA: BUSCA-SE OU FAZ-SE O SWEEP E DEPOIS COLOCA-O NO NEGATIVO

LIMPEZA

Remover dc

Noise ruído sempre há
NOISE GATES  EVITAR O USO EM VOZES NUM ESTÚDIO
Porque eles tendem a cortar a 1ª sílaba
NOISE GATES em baterias, guitarras e metais altos; back vocals
Música clássica, jazz e estilos mais leves não há necessidade de gates

OVERDUB gravação DE UMA NOVA FAIXA NO MESMO SINCRONISMO DE UMA JÁ GRAVADA

HUM barulho de aterramento

Pan sentido espacial cria espaço para outros instrumentos

VOZ E INSTRUMENTOS SOLO colocar o PAN NO MEIO
A guitarra colocar duas pistas, mais delay 

EQUALISADOR,
I - Shelving (É O DA MESA) grave médios e agudos – frequências fixas põe e tira intensidade
II - Semi paramétrico –frequência variável. põe e tira
3 KNOBS botôes
1 - intensidade  GANHO ou
2 – escolha da frequência
III - Paramétrico – três botões
1º BOTÃO INTENSIDADE
2º BOTÃO A FREQUÊNCIA ESPECÍFICA
3º Q a partir de determinada frequência, seleciona quanto de banda de frequência que vem junto
EQUALIZADOR GRÁFICO

Há o equalizador paramétrico que dá a banda a frequência, etc
ATENUA SONS aparelho de som utilizado para alterar os parâmetros da frequência do sinal de áudio, com o objetivo de controlar sua intensidade
O EQUALIZADOR SERVE MAIS PARA CORREÇÃO DEPOIS MUDANÇA

EQUALIZADOR TEM BANDAS, FILTROS E EQUALIZADORES
FILTROS CORTAM AS FREQUÊNCIAS => Ícone de filtro
FILTRO DE GRAVE LOW CUT HIGHPASS FILTER filtro passa alta que os graves não passem de um ponto determinado na sessão de equalização ou de ganho de um canal 75h, 60Hz
FILTRO DE AGUDO HIGH LOWPASS FILTER CUT filtro passa baixa não permite que passe frequência agudas passem de um ponto determinado.
Band pass permite o aumento ou diminuição de frequência de uma determinada região
EQUALIZADORES dentro do plug in EQ ATENUAM OU SOMAM
São parábolas
SHELVIN escolhe-se a frequência aumenta ou diminue a partir de certa frequência
(ÍCONE é um garfinho)
Garfinho apontado para a direita: hith shelvin ou CHELVIN de agudo
Garfinho apontado para a ESQUERDA: low shelvin ou CHELVIN de GRAVE
Q sloop LARGURA DA BANDA  faz a mudança da frequência mais brusca ou mais SUAVE ou mais natural Q brusco modifica o TMBRE MESMO de tão brusco que é
 “PICKIN BELL A FREQUÊNCIA CENTRAL ESCOLHE-SE o quanto aumenta ou diminue
ícone                                  pickin mais fechado pega menos do vizinho
há mais bandas agudas do que graves, portanto o problema maior é arranjar os graves


GRAVE ....... 20h À 100h 20 À 250 woofer – percurssão contra baixo
 
MEDIO GRAVE  100 À 250h À 1000hz

MEDIO........200K À 1K

MÉDIO AGUDO 1K À 5K 1000 À 6.300

AGUDO..     6.3K 2OKh driver’s
 

HARMÔNICOS – O corpo harmônico dá o TIMBRE
Pratos 220 hz
   LA    440Hz DE AFINAÇÃO
 
Onda complexa: onda fundamental + múltiplas
 
FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL: FREQUENCIA PRINCIPAL, MAIS GRAVE que dá o nome da nota
HARMÔNICOS:  SABE-SE DE ONDE VEM A FONTE SONORA POR CAUSA DOS HRMÔNICOS

 
COMPRESSORLIMITA OS SONS A UM MÍNIMO PRÉ-ESTABELECIDO OU A UM MÁXIMO CORTA OS SONS
Limita os altos picks a estabilidade dinâmica

Threshold = LIMIAR do teto. O áudio não ultrapassa o ponto  limite atenuação deve-se descer. Onde o áudio começa a atuar a compressão
Na voz 3dB

Ratio Amount a razão de compressão quantos decibéis que podem passar e serão transformados em 1 atenua a curvatura da onda da onda INFINITO limita 4:1.
2:1 e 3:1 são compressões moderadas. %:1 ou 10:1 são fortes demais e já ficam
1:1 o COMPRESSOR ESTARÁ EM BY PASS
A cada 10dB, 1dB sai
 
Exemplo de compressão: Se passar 8dB e o RATIO tiver em 4:1 passará 2 porque 8/4 = 2dB
2:1 plana 4: voz alta Caixa 5:1 números mais baixos mais suave

Attack    velocidade. Talvez seja a entrada. Tempo de detecção até a atuação dele. Dá transparência   
LIMITER SERVE PARA Eliminar transientes, attack rápido
Liberar transientes, attack lento
SE O ATTACK DO COMPRESSOR = 0 TEMOS UM LIMITER

Release Tempo para o conversor voltar ao normal Quando o conversor deixará de atuar.
SE O RELEASE FOR MUITO COMPRIDO, PODE-SE PERDER O sinal que vem após o sinal alto  da próxima
RELEASE CURTO PODE FLUTUAR O AUDIO
Para menos usa-se release rápido
Para mais SUSTEM usa-se release lento a duração da frequência > 250
               São muito curtos para a bateria

REDUÇÃO a quantidade que o conversor está reduzindo em db

In – out quantidade na entrada e saída do conversor
OUTPUT  compensar na output (TER MAIS GANHO) o que foi eliminado no conversor
Soft Knee para a transição da onda para o Attack ou o Release se tornar mais suave
HARD Knee compressão forte
VCA – segura com exagero de volume  sub mix de bateria
FET – para voz  ATTACK MUITO RÁPIDO NÃO SERVE PARA EXAGERO DE VOLUME
OPTO – GUITARRAS, BAIXO E MASTERIZAÇÃO

GATE – LIMITA OS SONS CORTANDO ABAIXO DE UM DETERMINADO PONTO PRÉ-ESTABELECIDO
VER SE TOCA EM MONO
Abre e fecha o som para tirar os ruídos
A bateria é estridente. Pode-se querer tirar as sobras da bateria
MIDI interface digital de instrumento musical 32.000KBs

83DBL spl É O NÍVEL IDEAL PARA MIXAGEM

  
 CADA PEÇA TEM O TIMBRE DISTINTO  

EXEMPLO DE MIXAGEM –
Sub grave: sopro, vento. 20 à 40h Deve-se cortar
Grave: imprescindível 40 à 80h, PESO
Graves 80 à 160h baixo, não botar demais,
Médio grave, 160 à 320h solo a maior parte VOZES E GUITARRA libera o máximo de espaço
Médio grave 320 À 640h fanho da música
Médio grave 640 à 1k leva a música para frente
Médio agudo 1k à          guitarra métálica
Médio agudo/agudo:2 e 5k dá brilho da mixagem
Agudo:                      5k à 10k pratos da bateria
Super agudo            10 à 20k cortar a partir de 16 à 20k
 
BUMBO: 50 à 100h picos variam.
2 instrumentos não poderão estar na mesma frequência – mudar o timbre;
Corte de ressonância;
Hi hat não tem grave
Tirar 500h
Brilho 2 à 5k agudo – sensível para ouvir melhor nesta área (até o kik do bumbo), violões
   
Frequências rápidas têm transientes muito alto. Caixa, vozes
Selecionar o que é importante e dar brilho, mas dividindo nas freq. 3, 4
Controlar os TRANSIENTES – CAIXA – COMPRESSÃO
MUITO LENTO OS TRANSIENTES TOMAM POSSE; PITH muda um pingo no pith.

REVERB ERRADO SUJA O TIMBRE – causa mais ressonância
Reverb dá mais sustentação como no reggae
ALTERA O TIMBRE, simula o timbre, cria a ilusão de tudo ser gravado num lugar


ROTEAMENTO: configurar os canais para o BUS de um grupo, POR

EXEMPLO
Bounce = EXPORTAR O TRABALHO

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