Pular para o conteúdo principal

ACÚSTICA E COEFICIENTES DE ABSORÇÃO

Materiais acústicos e coeficientes de absorção
EXITEM 2 MÉTODOS PARA A MEDIÇÃO DE COEFICIENTE DE ABSORÇÃO
1 – CÂMERA REVERBERANTE – MAXIMIZAM O SOM REFLETIDO gerando campo difuso. Mede-se o tempo que cai 60dB, após o desligamento da fonte.
Coeficiente de absorção sonora de sabine
αV     1       1      V = volume da câmera m³  S=área de amostragem m²
        S   T60    T¹60     t60 tempo com a amostra e
                                    t60¹ tempo de caimento 60dB sem a amostra
2 – TUBO DE IMPEDÂNCIA
Quanto mais fibroso, maior fluxo de ar e porosidade

R =      P/U              R = RESISTIVIDADE AO FLUXO DE AR =>  
p
      P = DIFERENÇA DE PRESSÃO DO AR NOS DOIS LADOS DA AMOSTRA
     U = VELOCIDADE DO AR NORMAL À SUPERFÍCIE DA MATÉRIA
POROSIDADE H= Vv/Vt   Vv VOLUME DE VAZIOS E Vt  VOLUME TOTAL DA AMOSTRA
FIBROSIDADE
@ = E energia refletida               W ENERGIA ABSORVIDA
        E energia incidente             W ENERGIA INCIDENTE
QUANTO MAIOR A Frequência, maior o coeficiente, variando CONFORME A Espessura, camada de ar; densidade; aplicação de tinta 
Cada material possui um coeficiente
MATERIAIS FIBROSOS – não são inflamáveis. A Densidade e expessura influencia – exigem proteção por suas fibras serem frageis
MANTA DE LÃ DE VIDRO
MANTA DE LÃ DE ROCHA BASALTICA PSL- 32 (resistente a água e recupera a espessura original
MATERIAIS POROSOS – EXIGEM SELAGEM POR SEREM CONTAMINÁVEIS
ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIORETANO – POLIESTER INCOMBUSTÍVEL
ESPUMA FLEXÍVEL DE POLIORETANO – POLIESTER INCOMBUSTÍVEL COM RETARDADORES DE CHAMA
A PRESENÇA DE CHAPA PERFURADA PODE REDUZIR
A CURVA DE ABSORÇÃO EM CERTAS CURVAS DE FREQUÊNCIA




Custo, resistência, peso, volume, rigidez, fixação aparência rigidez e pintura
Deve ser escolhido em função da frequência mais baixa para cortar o 1º comprimento de onda da velocidade
Dist. do material a parede for múltiplo de ¼ do comprimento de onda
Veloc. Máxima
Maior espessura = maior absorção nas baixas frequências
PAINEIS ou MEMBRANAS VIBRANTES: MADEIRA, LAMINADOS, COMPENSADOS 4 A 6M,
EM GRANDES SUPERFÍCIES AHÁ REFLEXÃO PRIMÁRIA DOS GRAVES
A onda sonora vai de 0 a 120dB
O coeficiente de absorção varia de 0 a 1 Quanto maior o coeficiente, maior a  absorção
QUANTO MAIOR A ÁREA ABSORVENTE, MENOR É O TEMPO DE REVERBERAÇÃO REFLEXÃO
O som refletido permanece com 60dB até calar
NRC É A REDUÇÃO DE INTENSIDADE SONORA PELO ATRITO ENTRE MÓLÉCULAS DE AR DURANTE SUA PROPAGAÇÃO
Depende da frequência
@ = E energia refletida
        E energia incidente
Número que expressa a energia sonora incidente e a sonora refletada
Quanto menor O COEFICIENTE DE ABSORÇÃO, maior a absorção
Quanto maior o coeficiente de absorção , MENOR É O TEMPO DE REVERBERAÇÃO
m³ Volume da sala, Superfície total 45% DE UMIDADE


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Teoria da ação comunicativa – HABERMAS ESFERA PÚBLICA ESPAÇO PÚBLICO 2ª FASE DA TEORIA CRÍTICA

Teoria da ação comunicativa – HABERMAS Razão comunicativa e comunidade ideal de comunicão auxilia a reconstrução da vida social MUDANÇA ESTRUTURAL DA ESFERA PÚBLICA: espaço público e opinião pública A esfera pública burguesa está ligada ao surgimento da imprensa no sec. XVIII A ESFERA PÚBLICA É O CONJUNTO DE ESPAÇÕES ONDE OCORREM DISCUSSÕES E DEBATES SOCIAIS, COM O FIM DE CONSENSO. HABERMAS DEFENDE A Razão comunicativa SENDO A COMUNICAÇÃO UMA AÇÃO QUE CONSTRÓI A VIDA SOCIALE FACILITA A INTERAÇÃO COMPREENSÃOE ENTENDIMENTO MÚTUO ENTRE AS PESSOAS A comunicação deve ser utilizada de forma clara, o que garante o entendimento. DEVE-SE ABANDONAR A RACIONALIDADE INSTRUMENTAL TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA IV – A COLONIZAÇÃO DA ESFERA PÚBLICA Uma parcela importante das conquistas e liberdades que desfrutamos hoje se deveu a formação de uma esfera pública, em que os sujeitos livres se reúnem para discutir interesses comuns. A expansão do aparelho do est...

15 Imagem Institucional e Interpretação de Pesquisas

IMAGEM INSTITUCIONAL E INTERPRETAÇÃO DE PESQUISAS A IMAGEM INSTITUCIONAL É A FORMA COMO DIFERENTES PÚBLICOS DE UMA ORGANIZAÇÃO A PERCEBEM, ASSIM COMO SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS A imagem institucional é uma parte integrante do planejamento de comunicação institucional, podendo as formas de sua persecução ser definidas em planos específicos. IMAGEM INSTITUCIONAL E INTERPRETAÇÃO DE PESQUISAS DO PONTO DE VISTA DA CRIAÇÃO DE UM VEÍCULO,  AS PESQUISAS PRIMORDIALMENTE SERVEM PARA CORRIGIR CAMINHOS E VERIFICAR SE O PROJETO EDITORIAL TEM FUTURO COM O PÚBLICO LEITOR Enquete Pesquisa quantitativa composição da amostragem GRUPOS FOCAIS FINALIDADE Identificar percepções, sentimentos, atitudes, e ideias dos participantes, a respeito de um determinado assunto, produto ou atividade. Seus objetivos específicos variam de acordo com a ABORDAGEM DA pesquisa. EM PESQUISAS EXPLORATÓRIAS SEUS PROÓPOSITO É GERAR NOVAS IDEIAS OU HIPÓTESE E ESTIMULAR O PENSAMENTO DO PESQUISADOR, ...

8 CLIPPING Monitoramento e análise de notícias

CLIPPING monitoramento e análise de notícias coleção de material impress de rádio ou TV com notícias sobre determinado assunto, empresa, pessoa, ou marca NAS CRISES O CLIPPING É utilizado para a tomada rápida de decisões, evitando a repercussão negativa de uma notícia. O CLIPPIN VERIFICA O DESEMPENHO DE UMA ORGANIZAÇÃO NA MÍDIA IMPRESSA E ELETRÔNICA E IDENTIFICA A POLÍTICA EDITORIAL DOS JORNAIS DE MANEIRA A qualificar, ampliar e melhorar a cobertura Título da matéria Data da matéria Nome do veículo Estado do veículo Assunto ou tema CLASSIFICADO SEGUNDO LISTA DE PALAVRAS-CHAVES Gênero jornalístico de cada matéria (NOTÍCIA, EDITORIAL, REPORTAGEM, ENTREVISTA, ARTIGO, NOTA DE OPINIÃO, NOTA INFORMATIVA, CARTA DO LEITOR, CRÔNICA) Fonte mencionada na matéria - (DIRIGENTE CHEFE – empregados, técnica, não citada Tipo e qualidade da presença da organização na matéria   (capa,1ª pagina manchete de página, título, destaque no texto (lead), citação, rodap...